No nº 1 de la Place de l'Odéon, no 6º arr., encontra-se o Café Voltaire, ponto de encontro de inúmeros escritores, após a Primeira Guerra Mundial, tais como Francis Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway.
O Café Procope, igualmente no quartier de l'Odéon, aberto em 1686, por Francesco Procopio, também serviu de aportagem para a vida cultural parisiense da época e para os ricos e elegantes, propondo à sua clientela a nova bebida da moda, o café.
Não importa qual o Café onde esteve fulano ou beltrano, o impotante é que o café tenha um bom barista e que ele esteja localizado em meio ao seu roteiro, para que você não perca minutos irrecuperáveis, atravessando a cidade para ir sentar-se no Café X ou Y, pura e simplesmente porque ali frequentava um famoso.
É assim que faço, pois, famoso/chic ou não, há sempre um bom Café, ao longo dos passeios, como é o caso do Café des Beaux Arts, em meio ao caminho que percorri, registrando as pontes sobre o Sena, para alcançar a Escola de Beaux Arts, na Rive Gauche.
&&&&&&&&&&
"Quem nos separará do Amor de Deus?" Rom. 8:35
Iolanda Lopes de Abreu