sábado, 18 de outubro de 2014

Baccarat - II

Para você, que vai ver esta beleza de exposição no Petit Palais, sobre a qual postei na última quinta-feira, alguns detalhes da arte em Baccarat.

Com a permissão do rei Luis XV o bispo de Metz, monsenhor Louis de Montmorency Laval, funda em 1764 a companhia de cristais Baccarat, na província de Lorraine, à leste da França. Estavam implantadas as raízes daquela que viria a ser uma das mais conceituadas cristalerias do mundo.

O primeiro cristal fabricado data de 15 de novembro de 1816. Foi transformada em primeira cristaleria da França em 1817.  Desde então, a marca é sinônimo universal de lapidação precisa, manufatura delicada em objetos únicos e nas formas mais variadas. Vasos, cinzeiros, lustres, espelhos, candelabros e acessórios femininos. 

De reis a plebeus abastados, Baccarat é status e opulência, charme e sofisticação real. A fábrica sobreviveu às guerras e revoluções, sempre produzindo copos, garrafas e baldes de gelo (muitos encomendados com monogramas), seus tradicionais lustres em cascata, abajures, jóias, bijuterias, frascos de perfumes, esculturas, maçanetas, entre outros. As peças são lapidadas à mão, como pedras preciosas, em processo artesanal, com caprichos e requintes.

Fonte: Wikipédia

Iolanda Lopes de Abreu