Saímos cedo de casa, às 7h, e seguimos para a Gare de Leste. Uma vez que não compramos passagem, com antecedência, fomos direto ao guichê de venda de bilhetes das Grandes Linhas, para saber horários disponíveis para irmos conhecer Reims (leia-se Rãs).
As passagens dos trens que partiriam cedo eram de preços exorbitantes, mas a simpática funcionária da SNCF informou-nos que, às 10h15min haveria, na primeira classe, uma promoção pelo valor de €20, cada passagem. Isto é que foi sorte, não obstante tenhamos tido de esperar por 2 horas, para embarcar. Mas a surpresa não terminou aí. Ela nos vendeu, também, bilhetes pelo mesmo preço, igualmente na primeira classe, para o TGV (trem de grande velocidade) das 19h15min.
Reims está localizada muito próximo de Paris - 145 km - e o trem chega lá, sem escalas, em apenas 45 minutos. Meus(minhas) queridos(as), esta cidade na Champagne, conhecida como Pequena Veneza do Norte, é belíssima e suas duas atrações principais, a Catedral de Notre Dame de Reims e o Palácio do Tau (fechado sempre na segunda-feira, uma lástima, hoje) são muito visitadas por turistas do mundo todo.
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| Palácio TAU |
Esta catedral é a que possui mais estátuas exteriores em toda a Europa - 2.303 e faz um conjunto arquitetônico com o Palácio, magnífico. Aqui, foram consagrados 32 Reis da França, desde o século XI até 1825.
Um shuttle-bus gratuito levou-nos até a Catedral, que fica atrás do Palácio da Justiça, passando pelos pontos de interesse da simpática cidade.
Almoçamos no excelente Restaurante La Cardinal, localizado na parte posterior da Catedral.
Pegamos novamente o ônibus do city-tour e retornamos à Gare de Reims, onde aguardamos numa simpática Cafeteria a hora de voltarmos para casa. Hoje, foi tudo muito bom.
Reims é a cidade das champanhes e a Mumm, patrocinadora da Fórmula 1, tem visitas diariamente, por preços salgadíssimos, que variam de €20 a €49, conforme a escolha.
Iolanda Lopes de Abreu
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