quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Chuva em Paris?

Mas que novidade!!!
Se bem me lembro, só peguei chuva, nestas 46 andadas por aqui, em 1965, quando ela caía, de montão em Paris, em forma de neve - não bastasse o AVC que acometera o Fernando, em plena da Rue de Vaugirard, quando viajávamos com meus saudosos pais.  Muito depois, há três anos atrás, justamente no segundo dia das Jornadas do Patrimônio, no mês de setembro, quando saía, já bem tarde da noite, do Palácio do Elyseu, desabou um toró.

Mas, foi assim que acordamos hoje - com muita chuva (necessária, é claro), que desmontou a programação deste nosso dia.  Fazer o quê?  Rodar pela cidade (saltando para visitar a Madeleine e ir ao Fauchon, com seus preços de arrepiar), conjugando metrô e ônibus de linha, e comprar bilhetes de trem, para algumas programações futuras - estivemos na Gare du Nord, onde estão as grandes linhas, com seu movimento surpreendente e na Gare de Leste, que, terminada a sua reforma, está espetacular, com um shopping fantástico.   Nesta, uma surpresa: a passagem do trem para Giverny teve um aumento tal de preço, que desisti de lá voltar, o que só faria para que a Aparecida, que é pintora, conhecesse aquele lugar maravilhoso.

Um dos muito artistas anônimos do Metrô, cantando e tocando Garota de Ipanema.
Oba!  Anunciado no metrô - os pianos estão de volta.  Sabe tocá-los?
Encontrando um, apresente a sua arte.

A Madeleine, com seu já conhecido e apreciaado jardim "artificial",
de flores naturais.

Antes que vocês comecem a reclamar:  eu na fita.

A majestosa Gare du Nord.

Olhem os artistas anônimos aí!  Deram um show, na Gare du Nord.
Seguimos para a Ópera Garnier, mas já estava fechada.


 Fomos, então, às Galeries Lafayette. bisbilhotando tudo, até o último andar.  Um luxo só!




Iolanda Lopes de Abreu