Saímos de casa e fomos à chic Av. Haussmann, residência de Mme. B. Muitas emoções, quero dizer, muitas encomendas, dela, e outras tantas dos seus pais (coisa de brasileiros), da terrinha. O fato é que ela nos convidara para jantar, ainda hoje, e eu não queria circular com peso. Dali, seguimos para a Géode, em La Vilette, pois eu tinha um rendez-vous (chic, né?), às 10h, com Mme. Suzanne Esparron uma Amiga brasileira, do Rio Grande do Sul, que mora há mais de 23 anos em Paris e que conheci aqui, há uns cinco anos.
Não pudemos entrar pela Cidade da Ciência e da Indústria - pegou fogo há mais ou menos dez dias (numa área de 10.000m²) e, o que restou, ficou danificado, estando toda a área interditada. Lamentável e doloroso. Suzanne, como sempre, muito gentil, levou-nos para assistir um filme na Géode. Um must e, de graça.
Almoçamos na lanchonete anexa, pois todos os Restaurantes do complexo atingido pelo fogo estão desativados.
Dali, seguimos para a Ópera de Paris - a visita aumentou de €9 para €11. Ui!!! Ao sairmos, embarcamos novamente no Big Bus.
Desembarcamos logo assim que o ônibus atravessou o Sena, em sua segunda rodada, a partir do Arco do Triunfo, para visitarmos a Tour Eiffel, ou melhor, para conhecermos o novo "piso de vidro" do monumento mais fotografado da Cidade Luz (decepcionante - imaginava um revestimento total do piso).
E acabamos presenciando este belo pôr do sol. Foram tantas emoções...
E acabamos presenciando este belo pôr do sol. Foram tantas emoções...
Taí o novo piso de vidro. |
Somente às 21h35min chegamos para jantar na casa de Mme. B. Maravilha!!! O apê da minha Amiga está totalmente renovado. Falei com Pooky, pelo telefone, e bati papo com o Thiago (uma novidade, mas agora ele passou para a Faculdade) - dois dos três filhos de Mme. B.
Iolanda Lopes de Abreu