Tudo contribuía para que o primeiro dia do ano fosse um dia triste: céu cinza (os carros, vistos da janela do meu quarto, ainda apresentavam uma leve camada de neve), temperatura bastante baixa, poucas pessoas pelas ruas, comércio fechado (à exceção do árabe e do chinês), "sapins" já sem seus enfeites largados nas calçadas, atrações sem acesso ao público (e a cidade estava entupida de turistas), ônibus, metrô e tramway com horários mais espaçados, último dia de férias escolares...
Mas, felizmente, fechei-o com chave de ouro. Fui ao Culto da Igreja Pão da Vida, na République e participei, com o coração alegre, da primeira Ceia do Ano.
Iolanda Lopes de Abreu
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