domingo, 8 de janeiro de 2017

Em casa, finalmente, graças a Deus.

Depois de um voo de 11 horas, com a aeronave lotada, atravessando incontáveis áreas de turbulência, que me deixaram exausta,  cheguei ao AIG, pontualmente, às 8h 05min.
Sabem o que é sorte?  Ter, como companheiro de assento, um simpático  e profundo conhecedor de Francês, Professor desta matéria na UERJ, o Carlos, que me deu importantes informes sobre a bela língua, tirando-me, de quando em vez, dúvidas de peso.


A fila, na área de passaportes, era imensa, mas uma security deixou-me avançar, por outro setor, por causa do horário do meu busão de conexão para Cabo Quente.
Minhas malas demoraram bastante a chegar na esteira, mas consegui chegar à Rodoviária Novo Rio a bom tempo, embarcando às 11h.
Cheguei em casa às 14h 30min, tomei um delicioso e muito reparador banho e fui almoçar numa Churrascaria, para matar a saudade.  Ao retornar, caí nos braços de Morfeu.

Iolanda Lopes de Abreu