A seção alta dos Champs-Élysées foi ainda rural quando da construção do Arc de Triomphe, em 1836, que movimentou seu desenvolvimento. Sob o Segundo Império, os imóveis de aluguel e de faustosos hotéis particulares se alinharam ao longo da avenida que animava o vai-e-vem de elegantes parelhas de cavalos no caminho para o Bois de Boulogne. A maior parte dessas residências foi destruída e os locais ocupados por escritórios.
Símbolo da elegância parisiense, entre os anos de 1920 e de 1960, a Avenue des Champs Élysées conheceu uma lenta mudança: desaparecimento dos palácios (Carlton, Astoria, Élysées-Palace, Claridge) e de numerosos magasines de luxo, e a multiplicação de escritórios.
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"Exorta os servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo." Tito 2: 9
Iolanda Lopes de Abreu