quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Retornar do Château de Chantilly - um tour de force.

Bem, ir da estação de trem, no centro de Chantilly, até o Château, é fácil, agora, retornar é o ó do borogodó.
 
Acabado o espetáculo de equitação, dirigi-me à porta de entrada do Château, uma vez que não tinha um portable, para solicitar uma ligação para o ponto de táxis.  Caía uma chuvinha fina, mas que não incomodava, afinal, eu estava com uma sombrinha.

 
O Porteiro do Château, muito gentil, tentou um número telefônico,  depois outro, nada.  Ninguém atendia no ponto de táxis.  Voltou com a informação delicada, mas drástica.  "É muito difícil eles virem até aqui, buscar passageiro, ainda mais com chuva.   A senhora terá de seguir a pé.  Siga contornando o Hipódromo." Quase chorei de raiva.
 
Fazer o quê?  Sozinha, meio receosa, enfrentei 30 minutos de caminhada solitária.  Em dado momento, senti-me perdida, num cruzamento da estrada  Na maior, parei o carro de uma empresa, que passava, e solicitei informação.  "A gauche e tout droite, madame!"
Frente do Hypodrome


Hipódromo, visto da Domaine de Chantilly.
Todo o trajeto apresenta deliciosas surpresas aos olhos.

 
 Quando avistei a Gare, respirei aliviada. 


Às 16h 17min., adquiria meu bilhete, para um trem que passaria às 16h 47min., em direção à Gare du Nord. 

 
 
 

Ao chegar ao meu destino, embarquei no bus 43, que me deixou em casa, no bd. Haussmann.
 
Iolanda Lopes de Abreu