Maurice Koechlin e Émile Nouguier, engenheiros da Maison Eiffel, submeteram a Gustave Eiffel, no ano de 1884, o croquis de uma torre de 300m de altura, a ser erguida para a Exposição Universal de 1889, em comemoração ao centenário da Revolução Francesa. Eiffel não ficou muito convencido do projeto, porém autorizou seu arquiteto chefe, Stephen Sauvestre, a executá-lo.
É bem verdade que a maioria das pessoas que adquirem o ingresso para visitarem a Torre, pensam mais é em chegarem logo ao seu topo, passando sem observarem os detalhes de cada andar, o que não acontece com os que acessam-na pelas escadas, porque a um mesmo tempo aproveitam o acesso a cada um, para uma pausa de descanso.
1º andar (acesso por elevador e escada), a 57m do solo, com placas de orientação. Vê-se uma seção da escada helicoidal que bolou Gustave Eiffel para ganhar o 2º andar, a bomba hidráulica que alimentou o antigo elevador (Fives-Lille), em funcionamento entre o 2º e o 3º andares, até 1983; o Feroscope que lida com o conjunto de técnicas e proteção do monumento; o Cineiffel, que oferece uma pequena montagem sobre a história da Torre etc. Nota-se também o mecanismo que coloca em evidência, graças ao raio laser, as oscilações da torre em função do vento e da temperatura.
2º andar (acesso por elevador e escada), a 115m do solo. A vista a partir daí já é muito boa. Vitrines animadas evocam a construção da Torre e explicam o funcionamento do elevador hidráulico que serviu para conduzir ao cume, até 1983. É no 2º andar que se encontra o célebre Restaurante Jules Verne, d'Alain Ducasse (acesso pelo pilar S).
3º andar (acesso somente por elevador), a 276,13m do solo, onde descobre-se um vista fascinante que, nos dias claros, alcança até 70km. Eiffel fêz instalar ali um escritório que lhe serviu de laboratório de astronomia, de biologia e de meteorologia. Não menos de 120 antenas ocupam o cume da Torre Eiffel. A mais alta, culminava a 324m, tendo perdido esta posição, para a antena da TNT, a 325m.
Por agora, é só, mas ainda voltarei a falar sobre esta obra monumental.
É bem verdade que a maioria das pessoas que adquirem o ingresso para visitarem a Torre, pensam mais é em chegarem logo ao seu topo, passando sem observarem os detalhes de cada andar, o que não acontece com os que acessam-na pelas escadas, porque a um mesmo tempo aproveitam o acesso a cada um, para uma pausa de descanso.
1º andar (acesso por elevador e escada), a 57m do solo, com placas de orientação. Vê-se uma seção da escada helicoidal que bolou Gustave Eiffel para ganhar o 2º andar, a bomba hidráulica que alimentou o antigo elevador (Fives-Lille), em funcionamento entre o 2º e o 3º andares, até 1983; o Feroscope que lida com o conjunto de técnicas e proteção do monumento; o Cineiffel, que oferece uma pequena montagem sobre a história da Torre etc. Nota-se também o mecanismo que coloca em evidência, graças ao raio laser, as oscilações da torre em função do vento e da temperatura.
2º andar (acesso por elevador e escada), a 115m do solo. A vista a partir daí já é muito boa. Vitrines animadas evocam a construção da Torre e explicam o funcionamento do elevador hidráulico que serviu para conduzir ao cume, até 1983. É no 2º andar que se encontra o célebre Restaurante Jules Verne, d'Alain Ducasse (acesso pelo pilar S).
3º andar (acesso somente por elevador), a 276,13m do solo, onde descobre-se um vista fascinante que, nos dias claros, alcança até 70km. Eiffel fêz instalar ali um escritório que lhe serviu de laboratório de astronomia, de biologia e de meteorologia. Não menos de 120 antenas ocupam o cume da Torre Eiffel. A mais alta, culminava a 324m, tendo perdido esta posição, para a antena da TNT, a 325m.
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| Olhem a Torre, lá ao fundo, à direita! Foto feita a partir do Terraço das Galeries La Fayette. |
Por agora, é só, mas ainda voltarei a falar sobre esta obra monumental.
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| A Torre vista por cima do Musée du Quai Branly. Pesquisa feita no Guides Bleus %%%%%%%%%%%%%% " O Amor não se ensoberbece." I Cor. 13:4. Iolanda Lopes de Abreu |
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