quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cinema 0800, ao ar livre.

Pessoal,  o Cinéma en Plein Air é uma programação de verão, gratuita e super bem elaborada, anunciada neste blog em 27 de julho p. p., que bombou entre 25 de julho e 26 de agosto,  em diversos locais de Paris.  Só pude participar uma vez, devido aos meus inúmeros afazeres na Cidade Luz e adjacências, nesta última visita.  Estive no Parc de Reuilly e babei.  O filme começava sempre às 21h 30min, porque é neste momento que está escurecendo, nesta estação.  Hiper familiar. Distribuição de copinhos de refrigerante, repletos de MM. Hummmm, delícia!  Eis um programa completo do Cinéma do Parc de La Villette, cuja capa escaneei para mostrar aqui. 

 
Havíamos passado uma parte da tarde fazendo um trecho do Marrais - aquele passeiozinho basicão (Place des Vosges, casa de Victor Hugo, onde fui uma vez mais porque Miriã, a grafista no guia que estamos montando e que se encontrava comigo, ainda não fora até lá, Église de St Paul, com sua reforma quase finalizada, Hôtel de Sully e sua obra inacabável, mas que já está lindão), seguindo para a Bastille e fazendo o imperdível Viaduc des Arts, com suas lojas de comércio super diferenciado, a Promenade Plantée, um pouco prejudicada pela seca e intenso calor, para finalmente chegarmos ao Parc de Reuilly, aquele onde estão localizadas as fontes de águas mineral gasosa e também natural, que são jorradas geladinhas, terminando no local onde teríamos a sessão de cinema.


Como chegamos quase duas horas antes do início do filme, caminhamos em direção à estação do Métro Reuilly-Diderot, o mais próximo da entrada do parque, à procura de uma mercado (encontramos um Monoprix e uma loja Bio), para comprarmos o lanche (caixa de suco, uvas deliciosas, pão, presunto, salame, queijo - claro, La vache qui rit, e as indefectíveis "garrafinhas" de polpa de maçã), pois só portávamos guardanapos, copos, faca e uma canga para estender sobre a pelouse,  afinal, além do cinema, iríamos picnicar - isto mesmo, fazer um piquenique, como boas franco-brasileiras. rs.

  


 


 Iolanda Lopes de Abreu
 

Nenhum comentário: