sábado, 8 de setembro de 2018

3º dia em Paris - 2018.

Parece que o jet-lag está passando e eu estou conseguindo entrar no fuso, pois coloquei o relógio para despetar às 7h 30min., mas acordei às 7h 20min.  Isto é bastante positivo.
O quarto, muito claro, é bastante espaçoso e agradável.  Maior do que o imaginara pelas fotos do anúncio Airbnb.


Mesinha desmontável,
... para uso de notebook e/ou para lanches e refeições.
Às 9h, quase pronta para sair, chegou Monsieur Yves que adaptou um aparelho móvel na tomada do quarto, fazendo o boot no notebook.  Este aparelho impediu o acesso ao bluetooth.  Extremamente gentil, trocou uma lâmpada que acusara estar queimada e substituiu uma chave da porta principal, que não teria uso, porque danificada.  Muito solícito, sempre, preparei-lhe um petit dejeuner, mas só aceitou o café e o suco.

Saí um pouco atrasada de casa, mas, nada que me alarmasse, porque são muitas as atrações no entorno de Cambronne.  Rapidamente, resolvi ir ao Parque André Citroën.
Ah, andar de balão, é claro, no Parc André Citroen - 12 euros, isto não tem preço!!! Tempo gasto: 50min., entre fila, subida e descida.  Esta oportunidade eu procuro não perder.


Saltei na estação Balard, para ver se achava novidades.  Achei. E entrei pela pasrte posterior do Parque




Os chafarizes dos imperdíveis "banhos de bunda", no verão - só eu.

O balão, que não funciona para turistas, se ascondições climáticas não estiverem favoráveis.



O imenso jardim,onde os franceses amam esdraiar-se ao sol e picnicar...




Subindo e apreciando

Eita Rio Sena!!!





Depois da descida do balão, fui aproveitar a deliciosa água pétillant, na fonte que existe no parque.




Dali, saindo pelo portão principal, segui para La Défense, o espetacular Centro Financeiro de Paris (M8 + M 6 + M 1). 





Imenso Shhopping  - Le Quatre Temps



Aqui funciona um belo Hotel e tem a loja principal da FNAC de Paris, onde se podem efetuar reservas para shows, torneios, Teatros etc. Passagem para o subterrâneo, com imenso terminal de ônibus.

Sim, os elevadores estavam funcionando.  Maiorde 65anos,12 euros



Nos amplos salões, no topo do Arco de La Défense, havia uma grande exposição de pinturas enormes.




Lá no alto também, além de quadros com a identificação do que se vê abaixo, existe uma lanchonete, bons banheiros e área para papear, bem acomodado(a).




















Retornei ao apartamento (M1 + M6) para deixar o tripé e uma das máquinas fotográficas.  Saindo, embarquei no M6 para chegar até Montparnasse-Bienvenue, onde muita coisa mudou:  o preço da subida de elevador até o topo do prédio disparou para 18 euros, aqueles chatos dos fotógrafos que ficavam esperando o povo sair do elevador, para tirar umas fotos horríveis e caras, não estão mais lá, graças a Deus, e o chão que tinha efeitos luminosos, desapareceu.
Subi os três andares complementares, de escada (ufa!!!), bisbilhotei bastante e tirei muitas fotos.







Cemitério de Montparnasse

Retornando ao último andar, servido por elevador, pedi um lanche (um sanduíche metido a besta e uma soda limonada - 10 euros) e acomodei-me para esperar o anoitecer e ver, do alto, uma vez mais, a cidade se iluminando.



 
Que romântico - encosto da cadeira em Montparnasse Bienvenue.  Ah, Paris, o Amor está no Ar.

Como você pôde observar, hoje foi um dia dedicado a ver Paris do alto, sem a loucura de enfrentar as filas da Tour Eiffel. Curto de montão ver Paris do alto e brincar de identificar tudo que está lá embaixo e, às vezes, bem distante.  Então, sinto-me catedrática em Paris. rsrsrs;

Iolanda Lopes de Abreu

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