segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Nem tudo que reluz é ouro.

O que lhe parecem estas vistosas castanhas, encontradas em abundância, no chão, pelas ruas de Paris e em muitos outros lugares, nesta época do ano - outono?


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Ah, tá na cara!!! Castanhas portuguesas!!! 
Quem dera, já com uma das extremidades chanfrada, para quem as fosse preparar...  Era muito mamão com açúcar, dando sopa.
Não, infelizmente não são.  São castanhas do maple - plátano bastardo (érable, em francês), que vão caindo às dezenas, de cada exmplar desta frondosa e bela árvore, com a mudança brusca de estação.
Do maple, cuja origem é canadende (a mais frondosa árvore do Canadá, que tem sua folha como símbolo - ela apresenta, desde que nasce, até cair, quatro cores: verde, vermelha, amarela e marrom, representando as quatro estações do ano), aproveita-se a madeira, principalmemnte para fabricação de instrumentos musicais e a seiva, para fabricação de xaropes  
Olhem a foto a seguir, registro feito no Marché de L'Alma, uma das feiras daqui, onde as castanhas portuguesas são vendidas, no outono e no inverno, para emseguida serem vendidas, aos montes, assadas, nas carrocinhas pelos indianos.  Muito parecidas, nâo é mesmo?

Hummmmmm!  Delícias.


Iolanda Lopes de Abreu


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